Protesto contra feminicídio em frente à prefeitura de SG
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Protesto contra feminicídio em frente à prefeitura de SG


Foto: Reprodução/Redes Sociais

Movimentos sociais e grupos feministas realizaram um protesto em frente à prefeitura de São Gonçalo, na manhã desta quarta-feira, 9, contra os crimes de feminicídio e pela condenação dos agressores. Em menos de uma semana, dois casos de crimes contra mulheres chocaram o Leste Fluminense.


Em Niterói, na última quarta-feira, 2, Victorya Melissa, de 22 anos, foi morta a facadas no Plaza Shopping, e em São Gonçalo, Ana Caroline Felício, de 29 anos, foi assassinada nesta terça-feira, 8, também a facadas, em sua casa, no bairro de Vista Alegre, pelo namorado. Os grupos manifestaram indignação com os atos de crueldade e também pediram novas políticas públicas para proteger as mulheres e evitar que casos como esses se repitam.


Mulheres e homens ligados aos grupos Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), União da Juventude Socialista (UJS), União Brasileira de Mulheres (UBM), entre outros, se reuniram nas escadarias da sede da prefeitura, levando cartazes e faixas.


"Nós temos voz e direitos, esses crimes não podem ficar impunes e precisam acabar. Protestamos pela vida de centenas de mulheres que são agredidas diariamente, são caladas pelo medo e terror psicológico. Basta! Apresentei um projeto de lei que institui um programa de enfrentamento e combate ao feminicidio. Espero a sensibilidade dos meus pares e do governo para que agilize e aprove esse projeto em defesa e proteção às mulheres", destacou a vereador Priscila Canedo (PT), única mulher eleita em São Gonçalo.


"O ato de hoje, na frente da Prefeitura, é fundamental. Precisamos de políticas públicas eficientes para combater o feminicídio. Precisamos que as Prefeituras, Governo do Estado, Governo Federal e casas legislativas acelerem as reformas necessárias para acabar com a desigualdade de gênero. Nós, homens, somos os principais responsáveis por essas desigualdades e é por isso que precisamos estar conectados com essa jornada", apontou o vereador Romário Regis (PCdoB).

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