Segunda manifestação em massa em Israel apela a Trump
- Da Redação

- 29 de ago.
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Por David Shavin (EIRNS)
A contagem de pessoas na manifestação de 26 de agosto em Tel Aviv foi superior a 300.000; outros protestos ocorreram em outras partes de Israel. Manifestantes compareceram ao Consulado dos EUA e às casas de ministros. A Rota 1, entre Tel Aviv e Jerusalém, e a Rota 2 da Rodovia Costeira foram bloqueadas, com pneus incendiados.
Isso ocorreu após manifestações dois dias antes, em 24 de agosto, nas quais, somente em Tel Aviv, cerca de 500.000 pessoas compareceram, segundo o Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas. Tais comparecimentos, em números, seriam proporcionais aos 11 milhões e 18 milhões de comparecimentos nos Estados Unidos. A exigência é aceitar o acordo firmado pelo Hamas na semana passada, salvar os reféns restantes e cessar os combates. Enquanto o primeiro-ministro israelense convocava uma reunião do gabinete de segurança para 26 de agosto, manifestantes se reuniam do lado de fora.
Uma das oradoras de 26 de agosto, Noam Peri, filha do ex-refém Chaim Peri, assassinado em cativeiro, ao se dirigir à multidão, apelou ao presidente dos EUA, Donald Trump. Ela falou em inglês, instando-o a "olhar para toda essa multidão... e para as fotos das ruas de Israel... O povo de Israel está votando com os pés, a nação quer que esta guerra acabe e que os reféns sejam trazidos para casa. Para meu pai, é tarde demais, mas você ainda pode salvar os outros reféns e ser lembrado como o presidente que fez história".
Do Executive Intelligence Review (EUA), parceiro do TODA PALAVRA










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